Descrição |
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Data de elaboração | -/03/2019 | ||||||
Responsável pelo estudo | David Lucas | ||||||
Equipe do estudo | Ordem da Fênix | ||||||
Alvo | Projeto | ||||||
Origem | -/- | ||||||
Objetivo | Corregedoria Geral da Policia Civil do Estado de Rondônia - PC | ||||||
Documentação correlata | -/- | ||||||
Observações | Última atualização: 04/10/2022 | ||||||
Versão | -/- |
DETIC - Diretoria Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação
GPDP - Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia
SCGA - Sistema da Corregedoria Geral da Administração
EPR - Estado para Resultado
O objetivo do estudo de viabilidade é avaliar de um ponto de vista técnico, econômico e organizacional se o projeto é viável. O estudo de viabilidade destina-se ao cliente, e aos desenvolvedores de software. Justifica-se este documento servir as pessoas citadas anteriormente, pelo fato do estudo de viabilidade se dar através da interação entre as partes interessadas, com a finalidade de saber se o sistema irá contribuir para os objetivos da organização, considerando certas restrições, analisar se o sistema poderá ser implementado e também saber caso haja a necessidade de integração entre outros sistemas, se a integração será possível. Espera-se que o documento seja utilizado para consulta referente a confirmação ou não da viabilidade do projeto.
Neste estudo de viabilidade serão descritos o objetivo do projeto de um Software solicitado pela GPDP - Gerência de Controle da Dívida Pública. O projeto baseia-se na situação de um problema existente, o qual encontra-se descrito como o diagnóstico atual do cliente. Pesquisou-se outros softwares que atendam o mesmo domínio e ele estão descritos na seção de Alternativas Propostas. Após a análise entre as vantagens e desvantagens das soluções propostas, seus custos e riscos, chegou-se à conclusão de qual alternativa é mais adequada, descrito na seção Alternativa Recomendada. A conclusão e responsáveis do projeto encontram-se no final do documento respectivamente.
De acordo com o Estudo de Impacto respondido pela CORREGEDORIA GERAL DA POLÍCIA CIVIL, há interesse em utilizar o Sistema da Corregedoria Geral da Administração (SCGA), pois ele atende a mesma em sua maior parte, sendo que, precisará ser feita algumas modificações, isso vai ao encontro com projeto de implantação do Sistema de Cadastro e controle de Sindicância Administrativa Investigativas e Processos Administrativos Disciplinares que foi desenvolvido por ela, que tem o intuito de informatizar os dados correspondentes aos procedimentos instaurados.
Segundo a Corregedoria isso possibilitará maior agilidade em prestar informações a quem precisar e a possibilitar a emissão de certidão nada consta online. Também terá que ser incluído no sistema o módulo das correições nas unidades policiais da Capital e interior, trazendo, assim, um conforto e agilidade para todos os servidores que necessitar, além de uma grande economia para o estado.
No dia dia 14/05/2019 às 09:00 na sala de reunião da EPR, estiveram reunidos Josias representante dos interesses da corregedoria da polícia cívil, e Maico gerente de desenvolvimento, aquele explanou sobre sua demanda após isso o gerente propôs uma alternativa à mesma.
O sistema SCGA, apesar de, atender em quase sua totalidade à corregedoria, não há que se pensar somente em polícia civil quando se trata desse sistema, pois outros órgãos de mesma natureza podem utilizar.
Seria moroso e não produtivo fazer alterações em um sistema que já existe, para atender somente à essa unidade, não seria interessante na visão da DETIC “duplicar o sistema”.
- Duplicação de sistema;
- Retrabalho;
- Processos continuarem físicos gerando gastos à Polícia civil;
- Demanda maior de mão de obra
O cliente solicitou a alteração de um sistema a DETIC que englobe:
- Sistema de Cadastro e controle de Sindicância Administrativa Investigativas e Processos Administrativos Disciplinares;
- Emissão de certidão nada consta online;
O Time sugere, que somente é viável fazer modificações no sistema após a Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar conversarem entre si, a fim de construir um sistema único de corregedoria, já que, todas essas instituições trabalham com esses processos e será mais vantajoso e menos custoso ao Estado a construção de um sistema único, que fazer modificações para atender cada particularidade dessas instituições.